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PMs podem aderir a movimento golpista de bolsonaristas?

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O País novamente volta a discutir o risco de golpe contra as instituições democráticas por parte do presidente, após membros da Polícia Militar convocarem a população para os atos pró-Bolsonaro no dia 7 de setembro. O comandante da Polícia Militar de São Paulo, coronel Aleksander Lacerda, usou sua conta no Facebook para convocar seus “amigos” para a manifestação em Brasília, assim como outros militares do Estado.

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As manifestações do coronel são o mais forte episódio de contaminação do bolsonarismo na PM paulista, pois envolvem um comandante da ativa. Em sua manifestação, Aleksander ainda afirma que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), é “covarde”, que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), é uma “cepa indiana” e o deputado Rodrigo Maia é qualificado como beneficiário de um esquema “mafioso”.

Como resposta a esse ato do coronel da ativa da PM, o governador de São Paulo, João Doria, determinou o afastamento de Aleksander Lacerda. Outras medidas disciplinares também devem ser tomadas contra o militar.

Mas este está longe de ser um caso isolado. Ao contrário dos integrantes da ativa, os homens da reserva podem participar de manifestações. O temor é que Bolsonaro use as Polícias Militares para tentar uma ruptura, caso perca as eleições de 2022.

Os ataques do presidente Jair Bolsonaro à democracia e a ameaça de não aceitar as eleições de 2022 levaram cinco ex-presidente da República a procurar contatos com militares para saber a disposição dos quartéis. Eles ouviram de generais da reserva e da ativa a garantia de que as eleições vão acontecer e de que o vencedor – seja quem for – tomará posse.

No episódio de hoje, vamos conversar sobre essa tensão de ruptura democrática que agora envolve as Polícias Militares, com o pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e professor de gestão pública da FGV, Rafael Alcadipani. E também convidamos o repórter especial do Estadão, Marcelo Godoy, que revelou as postagens do coronel Aleksander Lacerda para analisar o caso envolvendo a Polícia Militar de São Paulo.

O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Emanuel Bonfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Ana Paula Niederauer e Julia Corá.

Montagem: Moacir Biasi

See omnystudio.com/listener for privacy information.

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As manifestações do coronel são o mais forte episódio de contaminação do bolsonarismo na PM paulista, pois envolvem um comandante da ativa. Em sua manifestação, Aleksander ainda afirma que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), é “covarde”, que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), é uma “cepa indiana” e o deputado Rodrigo Maia é qualificado como beneficiário de um esquema “mafioso”.

Como resposta a esse ato do coronel da ativa da PM, o governador de São Paulo, João Doria, determinou o afastamento de Aleksander Lacerda. Outras medidas disciplinares também devem ser tomadas contra o militar.

Mas este está longe de ser um caso isolado. Ao contrário dos integrantes da ativa, os homens da reserva podem participar de manifestações. O temor é que Bolsonaro use as Polícias Militares para tentar uma ruptura, caso perca as eleições de 2022.

Os ataques do presidente Jair Bolsonaro à democracia e a ameaça de não aceitar as eleições de 2022 levaram cinco ex-presidente da República a procurar contatos com militares para saber a disposição dos quartéis. Eles ouviram de generais da reserva e da ativa a garantia de que as eleições vão acontecer e de que o vencedor – seja quem for – tomará posse.

No episódio de hoje, vamos conversar sobre essa tensão de ruptura democrática que agora envolve as Polícias Militares, com o pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e professor de gestão pública da FGV, Rafael Alcadipani. E também convidamos o repórter especial do Estadão, Marcelo Godoy, que revelou as postagens do coronel Aleksander Lacerda para analisar o caso envolvendo a Polícia Militar de São Paulo.

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Apresentação: Emanuel Bonfim

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