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Jogos Paralímpicos Tóquio 2021 - Entrevista com Renê Pereira, bronze no remo

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No último dia de competições do remo nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, o Brasil emplacou uma medalha de bronze na prova do PR1 masculino, com o baiano de Itapetinga Renê Pereira, de 41 anos. Numa disputa emocionante, o atleta ultrapassou o espanhol Javier Reja Muñoz e cruzou a linha de chegada em 10min03s54. O ouro ficou com o ucraniano Roman Polianskyi, com 9min48s78, e a prata foi do australiano Eric Horrie, com 10min00s82.

Faixa preta no caratê e quase profissional do futebol com passagem por várias equipes de base da Bahia, Renê deixou de lado a paixão pelo esporte quando resolveu ingressar na medicina. Quando ainda era residente em ortopedia, contudo, sentiu dores na coluna e descobriu um abscesso epidural, o que causou uma compressão medular que lesionou a vértebra T9 e causou perda dos movimentos. Seis anos depois, ele retomou a antiga paixão pelo esporte, agora no remo paralímpico.

“Eu sempre fui atleta, na verdade. A lesão mudou a minha vida e me reaproximou da minha paixão. Entrei no remo e foi tudo muito natural. Até chegar ao Japão, eu sonhava apenas em subir ao pódio, apesar de querer o lugar mais alto. Isso porque participar de um ciclo paralímpico é pesado, com uma rotina de treinos intensa. Mas agora que cheguei até aqui, depois de um ciclo longo de cinco anos em função da pandemia, vejo que até Paris são só mais três anos. Então não pretendo parar agora”, conta.

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Faixa preta no caratê e quase profissional do futebol com passagem por várias equipes de base da Bahia, Renê deixou de lado a paixão pelo esporte quando resolveu ingressar na medicina. Quando ainda era residente em ortopedia, contudo, sentiu dores na coluna e descobriu um abscesso epidural, o que causou uma compressão medular que lesionou a vértebra T9 e causou perda dos movimentos. Seis anos depois, ele retomou a antiga paixão pelo esporte, agora no remo paralímpico.

“Eu sempre fui atleta, na verdade. A lesão mudou a minha vida e me reaproximou da minha paixão. Entrei no remo e foi tudo muito natural. Até chegar ao Japão, eu sonhava apenas em subir ao pódio, apesar de querer o lugar mais alto. Isso porque participar de um ciclo paralímpico é pesado, com uma rotina de treinos intensa. Mas agora que cheguei até aqui, depois de um ciclo longo de cinco anos em função da pandemia, vejo que até Paris são só mais três anos. Então não pretendo parar agora”, conta.

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