O Papo É #63: Igreja invadida e nazismo imaginário: qual o limite da intolerância?

O Papo É com Guilherme Fiuza e Rodrigo Constantino - Gazeta do Povo

Antes de mais nada eu gostaria de declarar que o podcast O Papo É está sendo gravado por pessoas sóbrias e no pleno domínio de suas capacidades mentais. É importante fazer esse esclarecimento, ainda mais depois que Monark, apresentador do podcast Flow, foi cancelado por supostamente (e bota supostamente nisso!) fazer apologia ao nazismo. O episódio rendeu
comentários até de ministro do STF e, ainda que isso seja improvável, pode resultar na cassação do deputado Kim Kataguiri. Como se não bastasse todo esse estardalhaço por causa da fala de um bêbado, no dia seguinte o comentarista Adrilles Jorge foi demitido. O crime dele foi ter feito um gesto de “tchau” que se assemelha à saudação nazista.
Tudo isso aconteceu dias depois de um vereador do PT ter invadido uma igreja e interrompido uma Missa para protestar contra o assassinato de um migrante congolês no Rio de Janeiro. O caso ocorreu aqui mesmo em Curitiba. Não consta que o vereador do PT tenha pedido desculpas ou se
arrependido da presepada. Pela revolução, vale tudo.
Para falar sobre esses assuntos, Paulo Polzonoff Jr. tem consigo os colunistas da Gazeta do Povo Bruna Frascolla, Guilherme Fiuza e Rodrigo Constantino nesta que é a edição 63 do podcast O Papo É.