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Web Summit e webinars no KIAI Marketing Summit – e161s01
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No episódio 161 falamos sobre o Web Summit e webinars no KIAI Marketing Summit.
Episódio de: 22 de Novembro, 2023
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Diogo
Como sabem na semana passada fui ao WebSummit e não poderia deixar de partilhar algumas das ideias que trouxe do evento que trouxe mais de 70.000 pessoas de 153 países diferentes a Lisboa.
Bem então para lá de algumas peças de conhecimento há que dizer que também trouxe para casa sapatos mais gastos porque se quisermos andar sempre a ouvir talks nos mais de 10 palcos oficiais, vai ser muito difícil acompanhar tudo e não gastar a sola toda.
Enfim vamos ao que importa para o Miguel, o Catering…
Que fica numa nota de 7, de 1 a 10 para os media e muita escolha para os menos privilegiados. Quanto aos VIPs só coisas boas.
Podemos passar ao resto Miguel?
Então tentei sumarizar aqui algumas ideias interessantes das talks que mais me impactaram e vocês podem comentar a cada uma se quiserem, ok?
- A primeira foi “Solving GenAI’s hallucination problem“ pelo Emil Eifrem, e uma das coisas que ele disse e que não tinha pensado nisso é que
“o inglês é a linguagem de programação com mais ascenção de momento” - Na minha segunda talk do dia estive na “Decision leadership: The human decision-markers behind the machine” pela Cassie Kozyrkov, Google’s first chief decision scientist. Esta foi de longe a talk mais interessante de toda a conferência, ela falou muito sobre o poder do ser humano sobre a IA, porque somos nós que detalhamos o que é o alcançar do objetivo para a máquina. Ou seja, é a percepção humana que determina o que é um bom treino ou não mas a ideia que reti mais foi o poder de uma frase que me chamou muito à atenção. Segundo ela,
If you ask it of anyone,
“What would it take to change your mind”? It will help you make better decisions.
Ou seja, se perguntarmos a alguém, “O que seria necessário para mudar a tua opinião?” Isso ajudará a tomarmos melhores decisões.
A ideia é que ao sabermos à partida com o que podemos contar, conseguimos melhor moldar a nossa estratégia ou simplesmente não investir nesse assunto. E do outro lado abre a possibilidade da pessoa. O que pensam? - Ainda no primeiro dia, aqui mais relacionado com marketing, na palestra “World Building as transformation: the brand’s next frontier”, uma ideia que me ficou foi uma frase supostamente de Mark Twain:
“History doesn’t repeat itself but sometimes it rimes”, ou seja,
A História Não Se Repete, Mas mas por vezes rima. E a ideia é que quando queremos transformar uma marca ou promover algo podemos olhar para o passado para percebermos se conseguimos aplicar no futuro.
Algum comentário? - Noutro painel, agora no palco principal, talvez dos piores painéis sobre marketing da conferência tentaram falar do que poderiam ser o marketing em 2024. E com tendências mascaradas de questões, a diretora da Lush, CMO da pandora e Editor da Adweek foram falando um pouco do que poderia ser e deixo aqui alguns dos tópicos abordados:
- Personalização, sem surpresa, para ninguém mas a personalização volta à baila
- Social will change. Parece que há uma ideia generalizada que as redes sociais estão a mudar
- A importância de Brand fan connection e superfans
- Problema da descoberta ou visibilidade das notícias e como as duas marcas em palco estão a usar os Collabs, para se destacarem
- Um aumento das pequenas comunidades de cada marca.
Alguma destas tendências surpreendeu-vos?
- Noutra talk que tive e achei bastante interessante do CEO da Greenparot, como a IA pode salvar o mundo. A Greenparot é um sistema que identifica o lixo nas piores condições para que exista uma reciclagem. Mas para mim, aquilo que achei super interessante e que foi mencionado é que:
“a maior parte das empresas não têm informação sobre o que acontece com o produto após o seu consumo ou uso. “
Ao contrário de aquilo que acontece antes da aquisição, onde temos cookies, interesses, uma persona. Mas para a fase seguinte há muito pouca informação O que fizerem com o produto? Quanto tempo estiveram a consumir aquele produto? Imaginem, se compram uma coca cola de 1 litro e meio para quantas refeições foi usada aquela garrafa naquelas famílias?
O que acham? - No painel Changemakers: marketing changing, foi quando descobri com a diretora da Lush que a Lush, que é uma marca de produtos de casa de banho, não está presente nas redes sociais nos 48 países onde está presente. E que utilizam várias técnicas de gorila marketing para conseguirem sobressair e serem notados.
- Numa conferência de empresa com o CEO da Nym Technologies e a Chelsea Manning (uma conhecida whistleblower) que falaram sobre a privacidade e mencionaram que a falta de privacidade pode levar uma sociedade a desenvolver-se menos e a ideia que está por trás que como menos privacidade e há mais controlo sobre o que as pessoas vêem todas a mesma informação. O que pensas Miguel, é uma tanga?
- Por último, achei super interessante a palestra do CEO da Ecosia, o motor de pesquisa amigo do ambiente por não ser uma not-for profit company. Que está a adicionar um ícone de poluidor e um ícone de eco friendly para empresas websites reconhecidas como poluidores e website de empresas reconhecidas como amigas do ambiente e o quão isso pode afetar onde clica o utilizador. O que pensam?
Sobre o Podcast Marketing por Idiotas
O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.
O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.
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No episódio 161 falamos sobre o Web Summit e webinars no KIAI Marketing Summit.
Episódio de: 22 de Novembro, 2023
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Diogo
Como sabem na semana passada fui ao WebSummit e não poderia deixar de partilhar algumas das ideias que trouxe do evento que trouxe mais de 70.000 pessoas de 153 países diferentes a Lisboa.
Bem então para lá de algumas peças de conhecimento há que dizer que também trouxe para casa sapatos mais gastos porque se quisermos andar sempre a ouvir talks nos mais de 10 palcos oficiais, vai ser muito difícil acompanhar tudo e não gastar a sola toda.
Enfim vamos ao que importa para o Miguel, o Catering…
Que fica numa nota de 7, de 1 a 10 para os media e muita escolha para os menos privilegiados. Quanto aos VIPs só coisas boas.
Podemos passar ao resto Miguel?
Então tentei sumarizar aqui algumas ideias interessantes das talks que mais me impactaram e vocês podem comentar a cada uma se quiserem, ok?
- A primeira foi “Solving GenAI’s hallucination problem“ pelo Emil Eifrem, e uma das coisas que ele disse e que não tinha pensado nisso é que
“o inglês é a linguagem de programação com mais ascenção de momento” - Na minha segunda talk do dia estive na “Decision leadership: The human decision-markers behind the machine” pela Cassie Kozyrkov, Google’s first chief decision scientist. Esta foi de longe a talk mais interessante de toda a conferência, ela falou muito sobre o poder do ser humano sobre a IA, porque somos nós que detalhamos o que é o alcançar do objetivo para a máquina. Ou seja, é a percepção humana que determina o que é um bom treino ou não mas a ideia que reti mais foi o poder de uma frase que me chamou muito à atenção. Segundo ela,
If you ask it of anyone,
“What would it take to change your mind”? It will help you make better decisions.
Ou seja, se perguntarmos a alguém, “O que seria necessário para mudar a tua opinião?” Isso ajudará a tomarmos melhores decisões.
A ideia é que ao sabermos à partida com o que podemos contar, conseguimos melhor moldar a nossa estratégia ou simplesmente não investir nesse assunto. E do outro lado abre a possibilidade da pessoa. O que pensam? - Ainda no primeiro dia, aqui mais relacionado com marketing, na palestra “World Building as transformation: the brand’s next frontier”, uma ideia que me ficou foi uma frase supostamente de Mark Twain:
“History doesn’t repeat itself but sometimes it rimes”, ou seja,
A História Não Se Repete, Mas mas por vezes rima. E a ideia é que quando queremos transformar uma marca ou promover algo podemos olhar para o passado para percebermos se conseguimos aplicar no futuro.
Algum comentário? - Noutro painel, agora no palco principal, talvez dos piores painéis sobre marketing da conferência tentaram falar do que poderiam ser o marketing em 2024. E com tendências mascaradas de questões, a diretora da Lush, CMO da pandora e Editor da Adweek foram falando um pouco do que poderia ser e deixo aqui alguns dos tópicos abordados:
- Personalização, sem surpresa, para ninguém mas a personalização volta à baila
- Social will change. Parece que há uma ideia generalizada que as redes sociais estão a mudar
- A importância de Brand fan connection e superfans
- Problema da descoberta ou visibilidade das notícias e como as duas marcas em palco estão a usar os Collabs, para se destacarem
- Um aumento das pequenas comunidades de cada marca.
Alguma destas tendências surpreendeu-vos?
- Noutra talk que tive e achei bastante interessante do CEO da Greenparot, como a IA pode salvar o mundo. A Greenparot é um sistema que identifica o lixo nas piores condições para que exista uma reciclagem. Mas para mim, aquilo que achei super interessante e que foi mencionado é que:
“a maior parte das empresas não têm informação sobre o que acontece com o produto após o seu consumo ou uso. “
Ao contrário de aquilo que acontece antes da aquisição, onde temos cookies, interesses, uma persona. Mas para a fase seguinte há muito pouca informação O que fizerem com o produto? Quanto tempo estiveram a consumir aquele produto? Imaginem, se compram uma coca cola de 1 litro e meio para quantas refeições foi usada aquela garrafa naquelas famílias?
O que acham? - No painel Changemakers: marketing changing, foi quando descobri com a diretora da Lush que a Lush, que é uma marca de produtos de casa de banho, não está presente nas redes sociais nos 48 países onde está presente. E que utilizam várias técnicas de gorila marketing para conseguirem sobressair e serem notados.
- Numa conferência de empresa com o CEO da Nym Technologies e a Chelsea Manning (uma conhecida whistleblower) que falaram sobre a privacidade e mencionaram que a falta de privacidade pode levar uma sociedade a desenvolver-se menos e a ideia que está por trás que como menos privacidade e há mais controlo sobre o que as pessoas vêem todas a mesma informação. O que pensas Miguel, é uma tanga?
- Por último, achei super interessante a palestra do CEO da Ecosia, o motor de pesquisa amigo do ambiente por não ser uma not-for profit company. Que está a adicionar um ícone de poluidor e um ícone de eco friendly para empresas websites reconhecidas como poluidores e website de empresas reconhecidas como amigas do ambiente e o quão isso pode afetar onde clica o utilizador. O que pensam?
Sobre o Podcast Marketing por Idiotas
O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.
O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.
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