

Na semana passada houve um princípio de caos por medo de falta de combustíveis. Os tanqueiros de Minas cruzaram os braços numa greve que durou apenas dois dias, mas foi tempo suficiente para promover uma corrida aos postos. E essa corrida foi alimentada por uma onda de "fake news" e pela memória recente da greve dos caminhoneiros de 2018, quando o Brasil travou. Foram 9 dias com tudo parado e faltaram alimentos e remédios, houve aumento generalizados de preços e corrida aos postos porque ninguém conseguia combustíveis e gás de cozinha. A greve de 2018 ficou conhecida também como crise do diesel, porque os caminhoneiros reclamavam da falta de previsibilidade nos aumentos do óleo combustível, inviabilizando o trabalho da categoria. Desde lá o Brasil vive o medo de uma nova paralisação.
Foi o que aconteceu na semana passada. O Sindicato dos Tanqueiros de Minas Gerais estima que 3 mil caminhoneiros pararam. A categoria pede a redução do ICMS dos combustíveis em Minas Gerais de 15% para 12%. É o mesmo valor praticado em São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. A greve acabou depois que o governo de Minas prometeu sentar com a categoria nesta semana ainda pra resolver. Mas, o governador Romeu Zema já disse que não tem como reduzir o ICMS dos combustíveis.
Em entrevista exclusiva, Leandro Motteran, diretor regional do Minaspetro, o Sindicato do Comércio Varejista dos Derivados de Petróleo de Minas Gerais, explica os bastidores da crise e diz que donos de postos nsão são culpados. Além de empresário do ramo, Leandro é também consultor na área de varejo de combustíveis.
Foto: Caminhões e Carretas
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Conexão Varginha | Rodolfo de Souza | Conteúdos Jornalísticos em Áudio
Na semana passada houve um princípio de caos por medo de falta de combustíveis. Os tanqueiros de Minas cruzaram os braços numa greve que durou apenas dois dias, mas foi tempo suficiente para promover uma corrida aos postos. E essa corrida foi alimentada por uma onda de "fake news" e pela memória recente da greve dos caminhoneiros de 2018, quando o Brasil travou. Foram 9 dias com tudo parado e faltaram alimentos e remédios, houve aumento generalizados de preços e corrida aos postos porque ninguém conseguia combustíveis e gás de cozinha. A greve de 2018 ficou conhecida também como crise do diesel, porque os caminhoneiros reclamavam da falta de previsibilidade nos aumentos do óleo combustível, inviabilizando o trabalho da categoria. Desde lá o Brasil vive o medo de uma nova paralisação.
Foi o que aconteceu na semana passada. O Sindicato dos Tanqueiros de Minas Gerais estima que 3 mil caminhoneiros pararam. A categoria pede a redução do ICMS dos combustíveis em Minas Gerais de 15% para 12%. É o mesmo valor praticado em São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. A greve acabou depois que o governo de Minas prometeu sentar com a categoria nesta semana ainda pra resolver. Mas, o governador Romeu Zema já disse que não tem como reduzir o ICMS dos combustíveis.
Em entrevista exclusiva, Leandro Motteran, diretor regional do Minaspetro, o Sindicato do Comércio Varejista dos Derivados de Petróleo de Minas Gerais, explica os bastidores da crise e diz que donos de postos nsão são culpados. Além de empresário do ramo, Leandro é também consultor na área de varejo de combustíveis.
Foto: Caminhões e Carretas
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